O melhor pai de todos



Hoje é um dia especial.
Meu querido pai faz 65 anos. E, embora possa parecer velho, sua aparência exterior não combina em nada com a interior.
Sua voz grossa e alta não combina com aquela voz que afina nas manhas que faz, seus cabelos brancos e ralos não combinam com a sua mania de moleque de "atentar" os outros. Meu pai ainda não tem juízo e acho que nunca vai ter (risos).
Quando eu falo coisas que ele não gosta ele me mostra a língua (sim, ele faz muito isso) . E vai ficar com uma raiva danada quando descobrir que eu contei a todos a sua idade.
Não importa quanto tempo passe, ele sempre vai ser um "pai-moleque". É clichê, mas é real, o aniversário é dele, mas quem é presenteado todos os dias somos nós, por termos alguém tão maravilhoso em nossas vidas!

Eu sempre vou ser a princesa dele e ele sempre vai ser meu herói. O melhor (e maior) pai do mundo! 

Repost: No balanço da rede...

Imagem retirada do Google Imagens

Memórias são coisas engraçadas, elas ficam lá guardadinhas em algum lugar no cérebro e de repente, do nada, elas reaparecem. Nem sempre são boas lembranças, nem sempre você quer que elas voltem, pois irão fazer um estrago danado! Mas as vezes, ao surgirem, é impossível conter o sorriso nos lábios, de tão bom que aquele momento foi, revivê-lo é a melhor coisa do mundo!
E é assim que me sinto, quando lembro, daquela noite de verão. Nós dois, adolescentes com uns dois meses de namoro (no máximo), a noite estava agradável, o céu estrelado e uma linda lua que observava as nossas conversas tolas.
Seu pé se apoiava no chão e balançava a rede, eu estava envolta em seu braço e encostada em seu peito, podia até ouvir as batidas do seu coração, que estavam tão rápidas quanto as de um bebê no ventre de sua mãe. O meu coração, por sua vez, respondia as batidas do seu, tão rápido como ou até mais. Estávamos em perfeita sintonia. Caidinhos um pelo outro!
Ali fazíamos planos, por um futuro tão distante que nem sabíamos se iríamos alcança-los. Uma casa pequena, um jardim gramado, dois filhos (um casal que já tinha até nome), um cachorro, um gato, e, é claro, uma rede para deitarmos nos fins de tarde. Típico sonho adolescente, do amor de conto de fadas.

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